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MP sediou capacitação de educadores sociais do Salvador Acolhe para Carnaval 2024

O Ministério Público estadual sediou hoje, dia 30, uma capacitação voltada para os educadores sociais do Salvador Acolhe, que vão trabalhar nos cen...

30/01/2024 17h52
Por: Redação Fonte: MP - BA
Foto: Reprodução/MP - BA
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O Ministério Público estadual sediou hoje, dia 30, uma capacitação voltada para os educadores sociais do Salvador Acolhe, que vão trabalhar nos centros de convivência de criança e adolescente que funcionarão durante o Carnaval 2024. Promovida pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), a capacitação, que contou com a participação do MP, teve o objetivo de preparar os educadores que atuarão no acolhimento dos filhos de ambulantes cadastrados junto à Prefeitura de Salvador para trabalhar na festa. “Os espaços garantem que essas crianças e adolescentes fiquem protegidos de riscos como trabalho infantil e outras tantas violações, permitindo ainda que seus pais trabalhem com tranquilidade, sabendo que seus filhos estão seguros” afirmou a promotora de Justiça Márcia Rabelo Sandes, titular da 7ª Promotoria de Justiça da Infância e Juventude em Salvador. A mesa de abertura do evento contou com a secretária da SPMJ Fernanda Lordêlo e a defensora pública Gisele Aguiar.

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Foto: Reprodução/MP - BA
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Os centros de convivência do Salvador Acolhe disponibilizam para as crianças e adolescentes alimentação, itens de higiene e uma programação de lazer durante os dias de Carnaval. Durante a capacitação, a promotora de Justiça Márcia Rabelo Sandes ressaltou a diferença entre esse acolhimento temporário, feito voluntariamente pelos pais e a medida protetiva prevista em lei e que é aplicada quando a criança tem o direito à convivência familiar rompido de alguma forma ou suspenso por ordem judicial. “A compreensão dessas violações de direito, por parte desses educadores, é fundamental, pois elas podem ser identificadas no carnaval, durante o acolhimento”, destacou a promotora de Justiça, que destacou a importância de identificar as violações de direitos e dar o encaminhamento adequado. “Assim, os cuidados vão para além do Carnaval, dando sequência ao atendimento dessas crianças e adolescentes”, concluiu Márcia Rabelo.

Fotos: Sérgio Figueiredo

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