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Secretário de Brumado rebate vereador e nega irregularidades no programa Avante Sertanejo

Carlos Magno afirma que afirmações de Beto Bonelly são imprecisas e infundadas

30/12/2023 11h27 Atualizada há 9 meses
Por: Redação
Magrinho e Beto Bonelly/ Sudoeste.News
Magrinho e Beto Bonelly/ Sudoeste.News

O secretário de Administração de Brumado, Carlos Magno, que também acumula a Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania, rebateu nesta quinta (29) as declarações do vereador Beto Bonelly (PSB), de que as verbas destinadas a distribuição de cestas básicas no programa Avante Sertanejo não foram usadas e devem ser bloqueadas.

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Em nota, Maguinho afirma que as afirmações de Bonelly são "imprecisas e infundadas". Ele destaca que todo o processo de pagamento está registrado e acessível ao público no portal da transparência da prefeitura, conforme a prática habitual.

"Lamentamos ainda a emenda assinada pelo vereador, anulando 700 mil do orçamento do programa", diz Maguinho.

O secretário também afirma que a exigência de prestação de contas após três anos, por parte do vereador, é surpreendente, considerando a disponibilidade constante dessas informações.

"O vereador Beto Bonelly, que é membro da Comissão de Finanças da Câmara Municipal, tem plena ciência de que todo o processo de pagamento está registrado e acessível ao público no portal da transparência da prefeitura", diz Maguinho.

"As afirmações do vereador são, portanto, infundadas e tentam, de forma inadequada, criar um clima de desconfiança na população sobre a gestão do programa Avante Sertanejo", conclui o secretário.

A polêmica envolvendo o programa Avante Sertanejo começou na semana passada, quando o vereador Beto Bonelly afirmou que as verbas destinadas à distribuição de cestas básicas não foram usadas e devem ser bloqueadas.

A declaração de Bonelly foi feita durante a votação do orçamento municipal de 2024. O vereador argumentou que o bloqueio das verbas é necessário para garantir a transparência e a accountability da gestão pública.

O secretário de Administração, Carlos Magno, rebateu as declarações de Bonelly afirmando que as verbas foram usadas para a compra e distribuição de cestas básicas, conforme previsto no orçamento.

Maguinho também destacou que a emenda assinada por Bonelly, anulando 700 mil do orçamento do programa, foi uma "manobra política" que não tem fundamento legal.

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